05 agosto 2009

Kumina Roots




Release Kumina Roots

A banda Kumina Roots representa bem o que verdadeiramente é a diversão quando se trata de música aos bons ouvidos.

O nome da banda foi originado depois que Júlio Reis, vocalista e principal fundador, fez uma pesquisa sobre a história do reggae para a produção de um rádiodocumentário.

Kumina é uma antiga prática religiosa africana que deu origem a todos os ritmos musicais jamaicanos como ska, mento, rocksteady e o reggae. Kumina seria, para nós brasileiros, uma religião de mesma procedência do candomblé. Júlio Reis o fez em homenagem ao seu avô, que segue a religião candomblé e foi quem o deu sua primeira guitarra. Para a língua portuguesa Kumina vem do verbo Culminar, que significa atingir seu ponto culminante, mais elevado, chegar ao topo. E Roots significa Raiz.

Ideologicamente a Kumina Roots pensa que o importante é transmitir as boas vibrações e a paz que a música e o amor podem trazer, independente da qualidade do som, se a van é apertada, se as dificuldades para conseguir espaço do cenário musical são muitas, o que importa é disseminar nossos sentimentos e emoções através de nossa música, para que assim possamos mostrar o que verdadeiramente é a Kumina Roots.

EDDIE




A banda Eddie vem da histórica cidade de Olinda (PE), um celeiro de bandas e artistas como Alceu Valença, Chico Science & Nação Zumbi e mundo livre s/a. Com 15 anos de estrada despontou nacionalmente junto com o movimento Mangue Beat – um jovem movimento cultural que surgiu em Pernambuco no início dos anos 90 e sua sonoridade é leve e descontraída, como o próprio carnaval de OLINDA. O Eddie mistura rock, reggae, dub, samba e frevo para fazer uma dançante batida sonora. Desde o início, a idéia era fazer som movido a experimentos, música brasileira + três acordes + etnias + diversão. Línguas diversas, se comunicar, se encontrar nos Pixies, nos Ramones, Dead Kennedys, nas divagações da música jamaicana, nas repetições, nas lições do jazz, na poesia da Bossa, na maloqueragem dos pernambucanos, nas facilidades e possibilidades que as gravações proporcionam, na mistura de pessoas diferentes, musicalidades diferentes, escolas diferentes, um processo de mutação permanente. Com apenas dois Cds lançados, o Eddie se tornou nacionalmente conhecido quando Cássia Eller gravou a musica “Quando a Maré Encher”, no Acústico MTV de 2001. No ano passado a banda lançou seu terceiro álbum, intitulado “Metropolitano” e realizou sua segunda turnê pelo Velho Continente durante o verão europeu. “Metropolitano” mostrou um Eddie maduro com um trabalho mais requintado e com direções precisas. Os ritmos e as temáticas urbanas marcaram o novo trabalho produzido por Fábio Trummer, vocalista e guitarrista da banda.

Banda Marauê




A banda gaúcha Marauê, promete agitar o público recifense, no bar Dona Carolina, nesta quinta-feira (9), que antecede o feriadão da Páscoa. Com repertório eclético, o grupo privilegia em suas apresentações músicas autorais além de hits de sucesso da MPB, reggae, pop, entre outros ritmos musicais.

O grupo, que surgiu no Rio Grande do Sul em 2001. O repertório que a banda vai apresentar no Dona Carolina passeia por sucessos de Jorge Ben Jor, Paralamas, Alceu Valença e Tim Maia. Também integram o show músicas de Seu Jorge, Gilberto Gil, Ed Motta, Vanessa da Mata, e das bandas Rapazola, Cidade Negra e Natiruts

Tribo de Jah




A Tribo de Jah, uma das bandas mais conceituadas de reggae do Brasil, chega ao 14° disco intitulado “Refazendo”. Mesclando temas queridos pelos integrantes, sucessos sugeridos pelos fãs e cinco canções inéditas, o CD é um lançamento da LGK Music com distribuição da Som Livre.



“Fazer um CD só com músicas conhecidas tornaria o resultado não muito atrativo. E a gente tem tantas músicas novas esperando para serem gravadas!”, diz Fauzi Beydoun, vocalista e principal compositor da Tribo, nascida na Escola de Cegos do Maranhão. Hoje, a formação conta com Fauzi, Aquiles Rabelo, Frazão, João Rodrigues, Zé Orlando e Marlon Siqueira. “Da formação original, só o Neto, guitarrista, deixou o grupo, entrando o Marlon no lugar. Ele, porém, estará de volta para nosso próximo projeto. Kenilson, que é filho de Neto e toca teclados na banda há algum tempo, é o sétimo elemento, que em breve será efetivado”, esclarece Fauzi.



“Refazendo” traz as canções inéditas “Garota dreadlock”, “A flor ou o espinho”, “O amor que eu quis”, de autoria de Fauzi, e “Sem amarras (versão dele para a canção “Sin cadenas”) e “Mata Atlântica” , de Nengo Vieira (ver comentários no final do texto). O repertório inclui os sucessos, também de autoria de Fauzi, “Regueiros Guerreiros”, “Babilônia em chamas”, "Uma onda que passou e eu não dropei" (versão de “Santeria”) e "Não basta ser rasta" (parceria com Frazão). “Levamos em conta que o CD tributo "A Bob Marley", de 2001, foi um momento especial da carreira da banda, por isso tivemos a idéia de inserir dois títulos com uma roupagem bem diferente”, explica ele, referindo-se às faixas “Mundo em confusão” e “Waiting in vain”.

Dentro de um mercado atualmente positivo para o reggae no Brasil, a Tribo de Jah conseguiu conquistar um público fiel em todos os rincões do país e se tornar uma referência obrigatória. “Podemos dizer que a Tribo está numa situação confortável no mercado nacional e consolida cada vez mais a carreira internacional. Esse ano lançamos, por exemplo, um CD na América do Norte e um na Argentina, simultaneamente. Posso dizer, com convicção, que a banda está em seu melhor momento. O que é, no mínimo, muito gratificante depois de 21 anos de estrada”, comemora Fauzi.



Fauzi Beydoun comenta as faixas inéditas de “Refazendo”:



“Garota Dreadlock”: Esta é dedicada a uma fã que escreveu uma carta para mim contando a história da sua vida. Ela já era mãe muito novinha, fiquei muito comovido, o que acabou resultando nessa canção.

”A flor ou o espinho”: Tem um cunho mais espiritualista, mas passa uma mensagem positiva, de que só o amor pode realmente nos elevar em nossa jornada espiritual. Uma mensagem sempre oportuna, através de um reggae de muito swing e com um groove genial.

”O amor que eu quis”: É um reggae que tem uma pitada de "rhythm´blues" e uma veia mais romântica. As canções românticas, no caso da Tribo, têm que soar sempre sinceras. Sentimentos que emanam da alma...

”Sem amarras”: Uma versão de Los Pericos, grupo argentino que lançou a faixa
original "Sin cadenas". Na real, eu me identifiquei muito com a letra e achei tanto o texto quanto a música muito legais, uma pérola dessa boa banda.

”Mata Atlântica”: Também uma versão, do original de autoria de Nengo Vieira, grande irmão de um talento genial. É uma música que eu gostaria de ter feito e tem tudo a ver com o sentimento de protesto pela avançada degradação ambiental em que vivemos. É uma causa que nos toca muito e achei que seria um tema atual e oportuno.

Jah Live




Tudo começou em 1998, quando cinco jovens da cidade satélite do Guará (Brasília-DF) se uniram para levar o verdadeiro reggae roots. Desde então a banda "Jah Live" participa de grandes eventos pelo país e hoje já faz parte do acervo nacional do gênero. Um dos destaques da banda vem sendo as performances nos shows, que são responsáveis por grandes conquistas.
A mensagem de Jah Live está explícita em suas letras, elaboradas pelos seus integrantes juntamente com a música e a melodia, onde todos se concentram no mesmo objetivo: transmitir toda a energia e vibração para o público.

site da banda: www.jahlive.com.br

DO-NABAGGA




Histórico: A DO-NABAGGA foi fundada em Janeiro de 2007, no Janga / Paulista, PE. Desde o inicio nosso intuito é divulgar o Reggae aqui em Recife que tem um cenário muito bom, mas precisa de mais divulgação e apoio a todas as bandas independentes!

Integrantes: Paulo (vocalista), Júnior (guitarra Solo), Marinho (guitarra Base), Thiago (baixo), Rafael (percussão), Ewerson (percussão), Gutemberg (baterista).

Influências Musicais: Um reggae diferente que passa por vários estilos: MPB, Samba, Maracatu, ladainhas de capoeira, Rock... As bandas que mais influenciam DO-NABAGGA são: Bob Marley, Natiruts, Planta & Raiz, Ponto de Equilíbrio, Edson Gomes, Groudantion, Gladiators, Mato Seco, Matisyahu ...

Cidade Natal: Janga, Paulista PE

Trabalhos: Em Abril de 2007 a DO-NABAGGA lançou o seu primeiro CD demo com 4 músicas sendo 3 próprias e um cover. Estamos terminando de gravar nosso primeiro cd com 11 musicas próprias.

Projetos: No fim de 2007 lançamos um projeto chamado ensaio na calçada. A DO-NABAGGA faz ensaios na calçada aberto ao publico com o intuito de divulgar nossa musica. Este sempre acontece no 1° e 4° domingo de cada mês. A partir deste ano, estamos convidando bandas para participar deste ensaio.

Contato: (81) 8797-7739 ( Katiana Veruska), (81) 8610-0554 ( Thiago Marques)

Sites: www.palcomp3.com.br/brasil
www.garagemmp3.com.br/do-nabagga

Nzambi




“Ser voz da liberdade sem perder a ternura” é o lema da banda N’zambi, que assume o posto de banda de reggae mais popular do Recife. Rompendo barreiras e experimentando o mais contemporâneo reggae roots, a banda apresenta 12 composições próprias, dentre elas Dub, suingue e alma; Kaya, mas se oriente; Canto ao alto; Quizombêra da Várzea, que já se tornaram conhecidas na cena musical pernambucana.
“Aquele que diz e faz” e “Deus” é o significado do nome N’zambi (em kibundu, da etnia africana Bantu) assumido pela banda em 2003 quando jovens recifenses resolveram ter o reggae roots como ferramenta de diálogo com público e possibilidade de juntar nuances de outros gêneros musicais.
A N’zambi teve a honra de tocar em palcos juntos de bandas de outros estados como: Tribo de Jah (MA), Planta e Raiz (SP), Adão Negro (BA), Ragganoise (RN), Vibrações Rasta (AL), além de abrir show para a turnê internacional Peter Tosh Celebration – Fully Full Wood Band. Nessa nova fase N’zambi inaugura a primeira turnê fora da região nordeste em Florianópolis, na praia da Joaquina, onde tocou ao lado das bandas Raízes Rasta (SP) e Milsinho Sá (RS).

Influências

As influências vão do legítimo reggae (Bob Marley, Gladiators, Alpha Blondy, Midnite, Ben Harper, Tiken Jah Fakoly...) a outros diversos gêneros (Blues, Soul, Rock, Hip Hop, Música Cubana, Afoxé, Maracatu, Côco...)

Integrantes

George de Souza – Vocal e guitarra
Paulo Ricardo (Baba) – Bateria e voz
Diego Ilarraz – Baixo
Gustavo Tenório (seu Bola) – Guitarra solo
Mauro Delê – Percussão e voz